7.8.03

CHEGA DE RIDÍCULO

28.2.03

http://www.cadaco.com/bonsai_potato.html
Sábado dia 22 de Fevereiro de 2003, estava eu numa feira de de okinawa(na liberdade[tenho pra mim que ali é a varzea do glicério e isso não me agradava nem um pouco]), estava me divertindo muito, comendo rapadura com gengibre, bolinhos de chuva, bananachips, vendo barraquinhas de violas japonesas(que não me lembro o nome, mas elas têm três cordas e são feitas com couro de cobra, eu queria aprender a tocar aquilo :oD) exposições de artefatos antigos (muitos daqueles dragõezinhos com a boca aberta, bastante cerâmica e uma tartaruga gigante empalhada), vi muitas danças tradicionais de okinawa, uma certa hora ouvi alguem com um sotaque estranho falando alguma coisa no palco, algo sobre uma rifa de um bonsai, e que o sorteio seria em alguns minutos, enquanto a mesma pessoa dizia que estavam fechando o saquinho com os números da rifa, então eu dei meu último dinheiro pra Lala correr e tentar comprar um numero da rifa pra mim, ela correu e eu ouvi o carinha dizendo que tinha alguém comprando atrazado, foi o tempo da Lala voltar do palco me entregar o papelzinho e eu ler o numero 929, quando eu ia dobrar o papelzinho pra guardar, ouvi o carinha dizendo meus numeros "9 2 9 ... 929", subi no palco com metade do bolinho de chuva que eu estava comendo na mão(esses bolinhos de chuva são muito grandes), dai em diante eu tenho um bonsai autentico de 7 anos de idade, praticamente um filho, to levantando cedo todo dia cedinho pra dar agua pra ele, o Moow sempre quis ter um Bonsai, agora ele tem :o)

23.2.03

Outro dia estava pensando em coisas legais para ter, ter por ter, algo que me fez pensar nisso, foi quando uma noite qualquer saia de casa e vi um senhor passando de carro numa rua, ele estava fumando um cachimbo, desde então, penso frequentemente em ter um cachimbo pelo simples fato de poder dirigir com um cachimbo.

Penso que é algo que eu faria, faria só por fazer, não me agregaria nada nem mudaria minha vida.

Ir ao cinema sozinho é algo muito diferente de ir acompanhado, não sinto nenhuma vontade de comprar guloseimas ou bebidas (e suponho que possa ocorrer exatamente o contrario com outras pessoas), acho que todomundo devia (ao menos) tentar fazer isso um dia, assim como sair para conhecer o bairro. Quando vim para São Paulo, só conhecia os caminhos do metro, isso me incomodava muito. Um dia, estava conversando com o Old e com a Jane, e eles me disseram que as coisas em poraqui não eram tão longe umas das outras, dei uma olhada em uns mapas, comparei com esqueminhas das linhas de metro e tentei me aventurar porai, e realmente não me arrependi, ir da liberdade a 25 de março e depois visitar a galeria do rock foram os primeiros passos

Dias estranhos os dias de desbravar a você mesmo.

11.2.03

ganhe o dia ... ou não

-QUIMICO-Faça sua propria fibra de carbono, e conheça o maravilhoso mundo dos polimeros
-HISTORIADOR-Este eh para a bina

10.2.03

Esses dias fui pra mugin, de vez em quando, sinto falta de lá.
Sabado passado, depois de comer um care-pan na liberdade(acho que vi a KEI por lá... ou não), num calor de trinta e poucos graus, eu peguei o trem para Mugin, de trem eu levo cerca de duas horas para chegar(de ônibus levaria cerca de quarenta minutos[isso ainda implica numa diferença de quase R$8,00 no preço da passagem]), um passeio peculiar, mas que muito me agrada. Gosto do balanço eu acho.


Desembarquei na parada final, que fica mais próxima de minha casa, no caminho para casa, passei pelo shopping, e encontrei alguns amigos meus(do colégio) que trabalham por lá, conversei um tempinho com um deles antes que a gerente dele chegasse, depois tentei localizar meu primo e/ou minhas primas que voltaram do japão no final do ano, e tinham me dito que iriam ajudar na loja de um tio deles lá no shopping também, e não os encontrei, por fim fui para casa, debaixo daquele sol escaldante.



Chegando em casa encontrei minha mãe, e logo a convidei para dar um passeio, então coloquei gasolina no carro e fomos passear, visitamos um distrito de mugin, um lugar afastado e sossegado chamado Sabauna, onde, segundo minha mãe(por que não me lembro mais disso) ela me levava para andar de velotrol na pracinha central da cidade, acompanhado de meu avô, uma pracinha sem grandes atrativos, com uma igrejinha de um dos lados, e uma velha estação de trem do outro lado.

Me lembro de ter ido varias vezes para este lugar para passear com a minha mãe, acho que veio dai a minha mania de sair de casa para passear, sem propósito maior que andar e voltar para casa, e foi oque fizemos, pegamos uma longa estrada de terra para chegar nessa cidade, fomos até a parte mais alta da cidade e voltamos para Mugin, ai andamos por vários lugares, bairros afastados, o centro da cidade, passamos em frente a casas de pessoas conhecidas, e conversamos bastante. Minha mãe gosta de conversar, embora muitas vezes ela só fale com quem não lhe da ouvidos.
Voltamos para casa, comemos um sanduiche do Estrela, assistindo televisão e dormimos.



No domingo, meu irmão Zoom passou la em casa, tomou um café com a mãe, disse que estava tudo bem, pegou uma muda de roupa e foi para a casa dele. Minha mãe tinha preparado (engatilhado seria um termo melhor) o almoço, iamos almoçar quando voltasemos(nossa to errando palavras como nunca) entao fui ver a Dona Olga e minha irmãzinha. A Ju disse que tinha passado no cemitério semana passada e tinha deixado flores para todos os conhecidos. Nós geralmente fazemos isso, quando passo no cemitério (e não estou de mãos abanando) deixo ao menos uma florzinha na lapide dos dela, assim como ela faz na lapide dos meus. Sempre pareceu uma idéia reconfortante, faz lembrar que não há perdas só na sua vida. Minha mãe passou para me buscar e finalmente almoçamos, depois pedi por outro passeio, então fomos passear em biritiba, demos uma volta rapida na cidade, fomos ao pomar do carmo dar uma olhada no terreninho, quando voltava-mos para mugin, pegamos uma estrada de terra no meio do caminho, para ver onde ela ia sair. Saimos do outro lado da cidade, comemos um doce no lugar que um dia ja foi a melhor doceria da cidade, fomos para casa, assistimos televisão e por volta das sete da noite, minha mãe me deixou no shopping, onde mais uma vez não achei meus primos, depois de andar bastante, atravessei a rua e peguei o ônibus pra Sampa.



Chegando em Sampa, fui encontrar com a Clau e o "m" no Frei Canenca, como não tinha nenhuma sessão descente no cinema fomos para a casa deles, onde eu a clau e o cuti ficamos procurando alternativas para ser rico e feliz (claro tentar ser Rico logo Feliz era o foco, afinal quem somos nós para sermos Pobres Felizes, isso é para pessoas muito elevadas) quando estava indo embora, o "M" resolveu ir até a banca, perto da banca ele comentou que não queria voltar na banca, por que lá num tinha nada de novo, ai o Mister Simpatia, imendou a frase da semana "Não vou mais ao Sebo! Lá nunca tem nada novo!".



Chegando em casa, a Galla estava diferente, a Dé e o Fabinho estavam lá também, pus um saco plástico na cabeça e senti muito cheiro de amônia, acordei com o cabelo diferente hoje :oD
esse todomundo devia fazer, acho q tem gente q ia descobrir que precisa de psicologo ... ou de psiquiatra :o) eu preciso de psicologo soh :o)

DisorderRating
Paranoid:Low
Schizoid:High
Schizotypal:High
Antisocial:Low
Borderline:Low
Histrionic:Low
Narcissistic:Low
Avoidant:Moderate
Dependent:Moderate
Obsessive-Compulsive:Low

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Frase da semana:
"Não vou mais ao Sebo! Lá nunca tem nada novo!"
Mister Simpatia

15.1.03

Ou muito me engano ou a industria "fonografica" esta equivocada em não dar tanta atenção para a segunda parte da palavra, (ao menos no brasil, e sim, sou leigo sim), não se dão conta que eles não estao mais vendendo musicas estão sim vendendo encartes e embalagens, para agregar valor as musicas, que você pode baixar de qualquer computador, um erro comum e compreensivel antes da troca de mp3 pela rede mas agora eu diria que errar é humano e insistir no erro é burrice. Já não gostava de comprar cds que no encarte eu só encontrava creditos e agradecimentos, (afinal nunca tive jeito pra ser tiete, na verdade nunca tive tempo nem paciencia pra tal coisa) então toda a informação contida nesses encartes era completamente inutil, (nada contra creditos e agradecimentos, mas só fico depois dos filmes para ver erros de filmagem ou coisas assim, nem meu nome aparecer eu espero) logo, a menos que você va proporcionar algo bonito/e ou/diferente/e ou/legal para me fazer comprar o seu cd (partindo da premissa q eu ja goste da musica) a menos que você me de essas coisas(Um encarte bonito, com fotos legais, e as letras das musicas, o minimo que pode haver em um encarte) eu prefiro dar download das musicas da minha conexao discada ... e confesso uma coisa muito feia que eh uma falha em tudo oque eu disse ... eu compraria o cd do SNZ pq ele eh bonito, vem com adesivos, letras das musicas, fotos bacanas, e, é claro, creditos e agradecimentos ... mesmo eu nao gostando das musicas delas ... futil? não diria isso, acho que isso justificaria o preço dos cds nesse plano :o)

7.1.03

Meu ano começou, nada fora do normal, fora eu ter notado q a média de dedos nas patas dos pombos da cidade diminuiu de 4 para 3 por pata.
A Globo devia mudar o nome da nova miniserie deles, se as mulheres da tal da casa forem ter 3 ou 4 premonições por batalha, bons nomes seriam "A Casa das Sete Mulheres com Sexto Sentido" ou mesmo "A Casa Das Sete Videntes"